
Sinopse
Desirée, uma jovem canadense que vê William morrer-lhe nos braços, vê-se na obrigação de consumar o último desejo do septuagenário. Um poema que lhe é entregue leva-a a visitar as ilhas atlânticas para encontrar algo que se transforma numa descoberta fascinante.

Demanda nestes nove calhaus,
no rumo favónio da esperança.
O tesouro reluz num farelhão,
na parede da Terra da Herança.
A adolescente de olhos cor-de-mel encontra um cúmplice que se alia à descoberta. Embarcam numa viagem entusiasmante, afagada por brisas atlânticas incógnitas, cruzam-se com homens do mar e da terra, do labor e do suor, da honradez e da impureza, perdem-se e reencontram-se, enfrentam-se na ruína e no amor.
Nove Estações foi selecionado para a Mostra LabJovem 2014, sendo o júri constituído por Joel Neto, Nuno Costa Santos e Rui Zink, com a organização da Associação Cultural Burra de Milho e Direção Regional da Juventude.
Ficha técnica
Título: Nove Estações
Capa: Miguel Maia
Fotografia da capa: Tiago Maia
Distinções: Selecionado Mostra LabJovem
– 1.ª edição: julho de 2014
ISBN: 978-989-99072-0-1
– 2.ª edição: outubro de 2014
ISBN: 978-989-735-065-8
– 3.ª edição: janeiro de 2016
ISBN: 978-1-5229-7014-9
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Recensão crítica
“A sua escrita é ágil, incisiva e vivaz.”
~ Onésimo Teotónio Almeida
“Nove Estações é um pequeno livro sobre uma história de amor cheia de mistério e impulsionada por um poema enigmático. Esta viagem vai levar-nos através das nove ilhas dos Açores. Ficará tão encantado com a Desirée que não vai querer largar o livro enquanto não chegar à estação final.”
~ Pedro Silveira
“Nove Estações é um livro para se ler de um só fôlego. Uma viagem pelas nove ilhas dos Açores pintada com a mestria das palavras de Pedro Almeida Maia. Um périplo de aprendizagem, magia e curiosidade!”
~ Amélia Meireles
“Nove estações: nove descobertas, nove ilhas, mais do que nove momentos de suspense neste novo livro do açoriano Pedro Almeida Maia. Quando se pensa que se descobriu tudo sobre as personagens deste livro, eis que surge o final mais inesperado de sempre.”
~ Patrícia Carreiro