É com enorme contentamento que a minha mente debita estas palavras tão singelas através das minhas falanges. O berço desta publicação virtual está mesmo aqui. Quem de vós espera algo de mim, não deve esperar senão a sinceridade e a transparência nas minhas palavras. De tão eloquentes que possam parecer, não mostram mais do que uma lufada de ar quente na minha face, mostram tudo e não mostram nada.
A escrita despertou quando a alma acordou. No momento taciturno em que se procuram respostas a perguntas triviais, o ser encontra nas artes uma forma de expressão e uma saída para o que julga ser um labirinto: a vida. Mas não deixa de esbarrar contra becos e outros entroncamentos. Qualquer que seja o caminho, o certo ou o errado — venha dizer-me quem sabe discernir —, o que interessa é a jornada, são as passadas que o nosso corpo dá no chão movediço. São esses passos que nos levam onde queremos e onde não queremos, dependendo de como estamos, dependendo de como nos deixam estar e ser. Ou não. Em lances de força, somos nós que decidimos? Assim acredito. E é nesses momentos que sabemos que somos donos de nós próprios, nunca do destino, mas de nós próprios. Sendo a ferida impossível de evitar, ao menos possamos saber tratá-la.
O leitor tem aqui um espaço onde pode divagar — comigo ou sem-migo —, onde conhecerá mais algumas páginas do que escrevo e do que vos dedico. Tal como para um músico, que encontra o deleite nos aplausos, espero suscitar-vos sensações através das palavras e receber de volta na forma de emoções, sorrisos e lágrimas; ouvir os aplausos através dos vossos testemunhos.
Um abraço,
Pedro Almeida Maia
Parabéns. Orgulho-me muito de ti e do que escreves.
“Abre a tua mente e as tuas asas e deixa-te ser simplesmente.”
Obrigado! A mente já está aberta! 🙂
Beijos!
Pedro, parabéns por este espaço 🙂
Vou segui-lo.
Deixo-te um abraço literário.
Obrigado por tudo, Patrícia!
Um abraço de volta! 🙂