Caras leitoras e leitores, é com enorme satisfação que divulgo a sinopse daquela que está para ser a minha segunda “aventura” na literatura, desejando que venha a ser igualmente emocionante para vós.
Começa assim mais um “capítulo” do meu ainda curto e modesto percurso pelas letras, que tanto serve para entreter como para partilhar conhecimento, mas fazendo-o sempre com o amor incondicional a estas ilhas “açorenhas”.
Não tenciono criar desacordos, apenas lançar temas. Este é um tema que me interessa e sei que também a muitas outras pessoas. Daqui a uns anos, não vai fazer diferença nenhuma quem, afinal, descobriu os Açores. Não importará quem passou por cá primeiro, quem nos desenhou no mapa, quem olhou e gritou “terra”. Deveras importante será o povo que seremos — e somos: cheio de História e de estórias para contar.
Cresci muito com a escrita deste texto e com as pessoas que se mantêm ao meu lado. Agrada-me perceber que são cada vez mais. Os leitores também podem partilhar desta viagem, basta permitirem que a imaginação vos guie.