Pepitas misteriosas

Nas pepitas misteriosas da noite Danças com um velame de seda; Alumias o caminho escondido, Reluzente, de tanto alarido, Que me arrasta até à labareda, Até um imenso Sol que nos afoite. Nas pepitas joviais dos teus olhos, Vejo o rosto eternamente vidrado. Aquele que nunca o rumo mudará, E que desde — e paraContinue a ler “Pepitas misteriosas”