Nunca pensei no espaço aéreo como um território liberalizável. Quando se é dono de um palmo de terra, faz-se um sulco no chão com uma cana verde ou erguem-se muros para dividir fronteiras. Quando se tem dinheiro, o destino é a conta bancária ou o miolo do colchão de palha. Se há um bem móvelContinue a ler “Liberalização dos céus”