Um código para decifrar

Sou indubitavelmente suspeito, por motivos diversos e incontáveis, mas há projectos que temos mesmo que apregoar. Por mérito próprio! Os critérios de selecção são normalmente simples: basta terem um pé nos Açores – mesmo que o outro estacione noutro lugarejo qualquer. Seria suficiente para mim que a qualidade pautasse as condutas musicais do colectivo, ouContinue a ler “Um código para decifrar”